Os serviços de delivery funcionam a todo vapor, levando para lá e para cá os pedidos das mais diversas coisas. A principal delas, a tão necessária comida. É claro que há um preço a se pagar pela comida e pelo serviço. Por outro lado, há que se levar em conta que aqueles atingidos pelo desemprego no mês de janeiro, são agora os beneficiados pelas oportunidades de negócio gerados pela pandemia.
Com todos os problemas e traumas causados, a pandemia coloca em pauta novas formas de nos relacionarmos e outras maneiras de fazermos negócios. Cada vez mais as tecnologias facilitam as comunicações e permitem que diversas pessoas, em todos os lugares do mundo possam colaborar, umas com as outras, com informações relevantes sobre todos os assuntos.
Ainda que o futuro seja incerto sobre o mundo que encontraremos após a crise da COVID19, estejamos certos que há coisas que o delivery não pode entregar, porém há outras que a tecnologia não pode suprimir. Neste contexto, o delivery é o negócio da moda e promete ser uma das grandes sacadas para a nova economia que vai emergir desta crise.
Seja por medo, por comodismo, por precaução, ou por mudança de hábitos, o fato é que a parcela de consumidores que podem e fazem uso do serviço de delivery com mais frequência nesta época, podem geram um novo nicho de mercado e novas oportunidades.
Um pouco daqueles que costumavam se alimentar fora de casa com frequência, mais um tanto dos que já tinham o hábito de utilizar serviços de delivery, poderão formar um novo tipo de consumidor. Aquele que evita deslocamento em grandes distâncias e prefere os negócios locais, nos arredores. Prezam pela qualidade e pontualidade, pagam o preço de um serviço bem prestado, não somente porque têm condições de bancar, mas porque entenderão que cada minuto perdido no trânsito, por exemplo, é um momento a menos com sua família e seus amigos.
Fonte: mktonlinefacil.com.br